"Nasci num dia em que a minha Mãe estava a ajudar o meu pai a cozer louça. (…) Nasci no meio disto” – estas são as palavras que
Júlio da Cunha Alonso, neto paterno de um galego, tem agora 90 anos dedicando-se à arte de trabalhar o barro desde a década de 80. É conhecido pelo mestre da louça preta.
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